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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Unhas coloridas!

A idéia de colorir as unhas é bem antiga. Estima-se que em 3000 antes de Cristo, os Chineses, Italianos e Japoneses já tinham esse costume.
Os chineses em particular, faziam uma mistura de vários ingredientes: clara de ovo, cera de abelha e até gelatina! Pétalas eram esmagadas e incluídas na mistura para obtenção de uma coloração rosada ou avermelhada.
Os antigos egípicios utilizavam henna de cor vermelho-amarronzada para colorir as unhas, essa mudança da coloração das unhas era sinal de opulência e riquesa.
Em 600 antes de Cristo, no tempo da dinastia Chou, já existiam cores específicas designadas às mulheres da realeza para separá-las das mulheres comuns. Inicialmente, a realeza usava dourado ou prateado mas, conforme o tempo foi passando, essas cores mudaram para preto e vermelho. Enquanto isso, a classe baixa tinha que se contentar com cores mais claras. Se pessoas que não fizessem parte da realeza fossem vistas usando as “cores reais”, elas seriam executadas!
A criação do esmalte, é atribuída a Michelle Menard que era um maquiador de celebridades francês nos anos 1920 e foi inspirada nas tintas para carros. O interesse pelo esmalte para unhas começa então a florescer e muitas estrelas de Hollywood eram vistas com frequência exibindo unhas bem vermelhas.
Hoje em dia para a fabricação dos esmaltes o departamento de controle de matérias-primas analisa cada uma delas para checar se estão dentro dos padrões de qualidade. As mais usadas são: solventes, resinas, agentes plastificante (não deixa o esmalte ficar quebradiço) e, claro, os pigmentos, que são as cores. As embalagens também são analizadas nessa fase.
Após a escolha dos materias eles são despejados em um tanque de aço inox para formar a base do esmalte. Tudo segue uma ordem definida, de acordo com as propiedades quimicas de cada composto. Inicialmente, essa base é incolor - mas não tem nada a ver com aquelas bases fortalecedoras ou de extrabrilho. É uma base padrão, que vai virar o esmalte depois. O controle de qualidade checa se a base fabricada pode ir para a proxima etapa. Eles verificam, por exemplo, se a  viscosidade e o odor estão dentro do padrão. Se houver algum problema, ainda da tempo de corrigir. Se estiver tudo certo, é a hora de adicionar pigmentos na mistura para dar a cor. Depois, ela passa novamente por um controle de qualidade em que novas especificações são checadas, como a textura. Só então o esmalte vai para os frascos e para o comercio.

Fonte de Pesquisa:
http://tudosobreesmaltes.com/2009/09/05/a-historia-do-esmalte/

Postado por: Ellen Baratter

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