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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Do mundo do vinil à praticidade.

O disco compacto digital (Digital Compact Disc) o CD, que é muito comum em aparelhos de som e computadores, foi inventado no final dos anos 60 por James T. Russell.

Russell nasceu em Bremerton, Washington em 1931. Aos 6 anos, ele inventou um barco de controle remoto, e dentro do barco ele guardava o seu lanche para escola. Russel foi para faculdade de física de Reed College em Portland em 1953. Posteriormente, ele já estava trabalhando como físico na General Electric perto dos laboratórios em Richland, Washington.


Na GE, Russel iniciou muitos experimentos. Ele estava entre os primeiros a usar a tv em cores e o teclado que na verdade era o inicio dos computadores modernos. Ele projetou e construiu o primeiro ferro de soldar eletrônico. Em 1965, quando foi inaugurado o Memorial Institute no Pacifico em Richland, Russel fez muitos esforços e conseguiu entrar como cientista no instituto. E a partir daí ele já sabia qual tipo de pesquisa ele iria fazer.
Russel era um viciado em música. Como todos de sua época, usavam disco de vinil, e reclamavam da falta de qualidade de som e queriam algo com melhor tecnologia. Em seus experimentos para melhorar o som ele usou como agulha um espinho de um cacto. Sozinho em sua casa em um sábado a tarde, Russell começou a esboçar um novo sistema de gravar música, e teve uma inspiração revolucionária.
Russel visionou um sistema que poderia gravar e tocar sons sem o contato físico entre o disco e o player, e ele percebeu que o melhor jeito de se fazer isso era usando luz. Russell já tinha familiaridade com dispositivos de gravar dados em cartões perfurados e fitas magnéticas. Ele percebeu que se representasse os números binários 0 e 1 com claro e escuro, o aparelho poderia tocar sons, ou então qualquer informação sem ao menos ter uma agulha. Ele conseguiu perceber se conseguisse deixar o código binário pequeno o bastante conseguiria guardar não só sinfonias mas sim enciclopédias inteiras em um pequeno pedaço de filme.
Russell teve alguns anos de trabalho, e finalmente teve sucesso em inventar o primeiro sistema de gravar e tocar de digital-para-ótico (patenteado em 1970). Ele conseguiu gravar em uma placa de plástico sensível a luz que eram sensíveis a pequenos “bits” de claridade e escuridão, cada um com um micro diâmetro, um laser lia os dados binários, e o computador converteu em dados para serem lidos.

Esse foi o primeiro compact disc, embora Russell já naquela época previa que existiriam os futuros disc-man que caberiam dentro de um bolso, e que os vídeos no futuro seriam gravados em CD. Nos anos 70, Russel continuou a refinar o CD-ROM, adaptando para todo tipo de dados. Como muitas idéias a frente de seu tempo, o CD-ROM achou muitos investidores sérios, os primeiros a comprar as licenças.

Em 1985, Russell ganhou 26 patentes para o tecnologias do CD-ROM. Então ele fundou sua própria firma de consultoria, onde ele continuou a criar melhorias para o CD-ROM. A sua invenção mais recente e revolucionária foi um gravador e player que não tem peças móveis.



Fonte:  

Postado por: Josiane Ferronatto.

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